Nosso corpo é nossa primeira e
última moradia, né? Mas são tantos os desafios para nos sentirmos bem e
confortáveis com nossos próprios corpos que resolvi falar minha percepção aqui,
mais precisamente sobre nossa vulva.
Sendo fisioterapeuta especialista
em saúde da mulher sei que muitas mulheres têm dificuldade em reconhecer sua
própria anatomia, mas em relação a isso posso ensinar ou ela pode ver no atlas
anatômico, só que para todas nós aprender a se respeitar, é outra história.
Para invocar esse respeito
precisamos olhar e reconhecer nossos corpos como únicos.
Podemos começar com um
espelhinho em mãos (sim, porque fica mais fácil com ele!) para reconhecer nossa
anatomia. Sua vulva, como ela é? Sua cor, sua forma, seu cheiro... São tantas
as nossas formas que já foi tema da artista plástica Hilde Atalanta na The
Vulva Gallery - vale a pena conferir a obra e o porquê da obra!
Quanto mais a gente se conhece, mais fácil é identificar o que é
dor, o que é prazer, o que é desconforto, o que é normal do que não é, o que é
nosso e o que não é, o que queremos e o que não queremos. Prestando atenção ao
nosso corpo e às nossas emoções, isso é um aprendizado mesmo e vale a
dedicação, eu garanto.
Não existe outra vulva igual à sua, não existe outra igual a
você, respira fundo e aproveita essa maravilha de ser você e seja exatamente do
jeito que você é!
Saudações,
Professora
Carmen.
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